Por quê o Blog?
Você pode estar se perguntando, este tema será útil em minha vida? Uma coisa podemos responder: Pode não ser útil, mas é muito interessante e também uma forma de se obter mais conhecimento.
Fica a dica! Sejam bem-vindos.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Unidade de CD-ROM
A Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs ("Compact Disc") de áudio, com qualidade sonora excelente, para substituir os discos de vinil e as fitas cassete. Desde então, os CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para armazenamento de dados e, quando são usados para tal fim são chamados de CD-ROM. Rapidamente a indústria de software praticamente eliminou a distribuição de programas em disquetes e passou a usá-los.
Assim, a unidade de CD permite acessar CD-ROMS, discos que tem grande capacidade de armazenar informação - 650 MB, ou seja, um CD é equivalente a centenas de disquetes.
Hoje em dia os CD-ROM's suportam todo o tipo de dados: jogos, programas, textos, músicas, enciclopédias, livros, fotos, imagens (clipart's), cursos, banco de dados, etc.
O termo ROM vem do inglês "Read Only Memory" que significa que esse meio não se presta à regravação de informação, mas apenas à leitura.
Atualmente os CDs convivem mas podem ser substituídos pelos DVD - "Digital Video Disk", que têm capacidade de armazenamento ao redor de 4 GBs.
Velocidade
Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência de dados.
Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 Kb por segundo (Kb/s), que foram chamados de drives de velocidade simples, ou seja, 1X. Essa velocidade foi aumentada rapidamente e foram lançados drives cada vez mais rápidos.
Na parte frontal de cada aparelho consta a velocidade do drive. Para saber qual é o valor da taxa de transferência do drive de CD-ROM, basta multiplicar esse número por 150. Por exemplo, se seu drive possui 52X, faça 52 ×150 = 7800 KB/s.
Fonte: http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm
segunda-feira, 29 de março de 2010
O teclado propõe o uso de reconhecimento de movimentos, nova tendência na indústria da tecnologia, para acompanhar o deslizar dos dedos e reproduzir, na tela, a digitação do usuário. Mesmo sem teclas físicas, o design do No-Key Keyboard possui desenhos de cada uma das teclas de um teclado QWERTY(tecaldo tradicional). Porém como qualquer coisa nova ele possui suas vantagens e desvantagens:
Entre as vantagens apresentadas, o teclado é a prova d'água e tem um tipo de retro-iluminação que faz com que o "desenho" das teclas possa ser visto mesmo no escuro. Mas, logicamente, a transparência do vidro pode ser problemática dependendo da superfície em que o teclado for colocado.
Pen Drive
Se pararmos pra pensar, quem precisa ainda de CD/DVD para armazenar arquivos? Eu pelo menos não, nem sei o que seria dos meus arquivos sem um bendito pen drive, tem gente que leva a sua "vida" dentro daqueles GB, eu sou uma delas!
O pen drive (ou "flash memory" ou "memory key") é uma espécie de disco rígido portátil, com capacidade de armazenamento de dados muito superior à de um disquete ou de um CD. Os primeiros modelos tinham a aparência de uma pequena caneta ( em inglês, pen) o que originou esse apelido.
Como é pequeno e pesa poucas gramas, pode ser confundido com um isqueiro ou um pingente. Mas a verdade é que pode levar uma biblioteca inteira gravada.
Possui uma série de configurações, e a sua capacidade está em franco desenvolvimento. Assim, no final de 2005, já eram comuns os de 1 GB.
O modelo com menor capacidade dearmazenamento, 32 MB, equivale a 22 disquetes. Os mais potentes podem carregar sistemas operacionais inteiros, diversos textos, apresentações, fotos, músicas e filmes.
O uso do pen drive vem se tornando muito comum pois permite levar no bolso o que necessitaria de dezenas de disquetes ou de alguns CDs. Assim, facilita levar os dados de um computador para outro, com segurança.
A utilização é fácil. Basta conectar em uma porta USB e o equipamento é reconhecido por qualquer sistema operacional, mas sob o Windows 98 é necessário instalar um driver, que deve ser procurado no site da empresa fabricante.
Há modelos que parecem um canivete suíço hi-tech. Além de ser um porta-arquivos, podem tocar músicas em MP3, funcionar como bloco de notas, ter rádio FM e agenda de telefone.
Fonte: http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm
sábado, 27 de março de 2010
Bluetooth - Uma tecnologia conhecida, mas não ultrpassada
BLUETOOTH
Introdução
O Bluetooth é uma tecnologia que permite uma comunicação simples, rápida, segura e barata entre computadores, smartphones, telefones celulares, mouses, teclados, fones de ouvido, impressoras e outros dispositivos, utilizando ondas de rádio no lugar de cabos. Assim, é possível fazer com que dois ou mais dispositivos comecem a trocar informações com uma simples aproximação entre eles. Que tal saber um pouco sobre como o Bluetooth funciona e conhecer mais algumas de suas características? É o que você verá nas próximas linhas.
O que é Bluetooth
Bluetooth é um padrão global de comunicação sem fio e de baixo consumo de energia que permite a transmissão de dados entre dispositivos compatíveis com a tecnologia. Para isso, uma combinação de hardware e software é utilizada para permitir que essa comunicação ocorra entre os mais diferentes tipos de aparelhos. A transmissão de dados é feita através de radiofrequência, permitindo que um dispositivo detecte o outro independente de suas posições, desde que estejam dentro do limite de proximidade.
Para que seja possível atender aos mais variados tipos de dispositivos, o alcance máximo do Bluetooth foi dividido em três classes:
Classe 1: potência máxima de 100 mW, alcance de até 100 metros;
Classe 2: potência máxima de 2,5 mW, alcance de até 10 metros;
Classe 3: potência máxima de 1 mW, alcance de até 1 metro.
Isso significa que um aparelho com Bluetooth classe 3 só conseguirá se comunicar com outro se a distância entre ambos for inferior a 1 metro, por exemplo. Neste caso, a distância pode parecer inutilizável, mas é suficiente para conectar um fone de ouvido a um telefone celular pendurado na cintura de uma pessoa. É importante frisar, no entanto, que dispositivos de classes diferentes podem se comunicar sem qualquer problema, bastando respeitar o limite daquele que possui um alcance menor.
A velocidade de transmissão de dados no Bluetooth é baixa: até a versão 1.2, a taxa pode alcançar, no máximo, 1 Mbps. Na versão 2.0, esse valor passou para até 3 Mbps. Embora essas taxas sejam curtas, são suficientes para uma conexão satisfatória entre a maioria dos dispositivos. Todavia, a busca por velocidades maiores é constante, como prova a chegada da versão 3.0, capaz de atingir taxas de até 24 Mbps.
Surgimento do Bluetooth
A história do Bluetooth começa em meados de 1994. Na época, a empresa Ericsson começou a estudar a viabilidade de desenvolver uma tecnologia que permitisse a comunicação entre telefones celulares e acessórios utilizando sinais de rádio de baixo custo, ao invés dos tradicionais cabos. O estudo era feito com base em um projeto que investigava o uso de mecanismos de comunicação em redes de telefones celulares, que resultou em um sistema de rádio de curto alcance que recebeu o nome MCLink. Com a evolução do projeto, a Ericsson percebeu que o MCLink poderia dar certo, já que o seu principal atrativo era uma implementação relativamente fácil e barata.
Em 1997, o projeto começou a despertar o interesse de outras empresas que, logo, passaram a fornecer apoio. Por conta disso, em 1998 foi criado o consórcio Bluetooth SIG (Special Interest Group), formado pelas empresas Ericsson, Intel, IBM, Toshiba e Nokia. Note que esse grupo é composto por dois "gigantes" das telecomunicações (Ericsson e Nokia), dois nomes de peso na fabricação de PCs (IBM e Toshiba) e a líder no desenvolvimento de chips e processadores (Intel). Essa diversidade foi utilizada para permitir o desenvolvimento de padrões que garantissem o uso e a interoperabilidade da tecnologia nos mais variados dispositivos.
A partir daí, o Bluetooth começou a virar realidade, inclusive pela adoção desse nome. A denominação Bluetooth é uma homenagem a um rei dinamarquês chamado Harald Blåtand, mais conhecido como Harald Bluetooth (Haroldo Dente-Azul). Um de seus grandes feitos foi a unificação da Dinamarca, e é em alusão a esse fato que o nome Bluetooth foi escolhido, como que para dizer que a tecnologia proporciona a unificação de variados dispositivos. O logotipo do Bluetooth é a junção de dois símbolos nórdicos que correspondem às iniciais de Harald.
Frequência e comunicação
O Bluetooth é uma tecnologia criada para funcionar no mundo todo, razão pela qual se fez necessária a adoção de uma frequência de rádio aberta, que seja padrão em qualquer lugar do planeta. A faixa ISM (Industrial, Scientific, Medical), que opera à frequência de 2,45 GHz, é a que me mais se aproxima dessa necessidade e é utilizada em vários países, com variações que vão de 2,4 GHz à 2,5 GHz.
Como a faixa ISM é aberta, isto é, pode ser utilizada por qualquer sistema de comunicação, é necessário garantir que o sinal do Bluetooth não sofra e não gere interferências. O esquema de comunicação FH-CDMA (Frequency Hopping - Code-Division Multiple Access), utilizado pelo Bluetooth, permite tal proteção, já que faz com que a frequência seja dividida em vários canais. O dispositivo que estabelece a conexão vai mudando de um canal para outro de maneira muito rápida. Esse esquema é chamado "salto de frequência" (frequency hopping). Isso faz com que a largura de banda da frequência seja muito pequena, diminuindo sensivelmente as chances de uma interferência. No Bluetooth, pode-se utilizar até 79 frequências (ou 23, dependendo do país) dentro da faixa ISM, cada uma espaçada da outra por 1 MHz.
Como um dispositivo se comunicando por Bluetooth pode tanto receber quanto transmitir dados (modo full-duplex), a transmissão é alternada entre slots para transmitir e slots para receber, um esquema denominado FH/TDD (Frequency Hopping/Time-Division Duplex). Esses slots são canais divididos em períodos de 625 µs (microssegundos). Cada salto de frequência deve ser ocupado por um slot, logo, em 1 segundo, tem-se 1600 saltos.
No que se refere ao enlace, isto é, à ligação entre o emissor e receptor, o Bluetooth faz uso, basicamente, de dois padrões: SCO (Synchronous Connection-Oriented) e ACL (Asynchronous Connection-Less). O primeiro estabelece um link sincronizado entre o dispositivo master e o dispositivo escravo, onde é feito uma reserva de slots para cada um. Assim, o SCO acaba sendo utilizado principalmente em aplicações de envio contínuo de dados, como voz. Por funcionar dessa forma, o SCO não permite a retransmissão de pacotes de dados perdidos. Quando ocorre perda em uma transmissão de áudio, por exemplo, o dispositivo receptor acaba reproduzindo som com ruído. A taxa de transmissão de dados no modo SCO é de 432 Kbps, sendo de 64 Kbps para voz.
O padrão ACL, por sua vez, estabelece um link entre um dispositivo master e os dispositivos slave existentes em sua rede. Esse link é assíncrono, já que utiliza os slots previamente livres. Ao contrário do SCO, o ACL permite o re-envio de pacotes de dados perdidos, garantindo a integridade das informações trocadas entre os dispositivos. Assim, acaba sendo útil para aplicações que envolvam transferência de arquivos, por exemplo. A velocidade de transmissão de dados no modo ACL é de até 721 Kbps.
Redes Bluetooth
Quando dois ou mais dispositivos se comunicam através de uma conexão Bluetooth, eles formam uma rede denominada piconet. Nessa comunicação, o dispositivo que iniciou a conexão assume o papel de master (mestre), enquanto que os demais dispositivos se tornam slave (escravos). Cabe ao master a tarefa de regular a transmissão de dados entre a rede e o sincronismo entre os dispositivos.
Cada piconet pode suportar até 8 dispositivos (um master e 7 slave), no entanto, é possível fazer com esse número seja maior através da sobreposição de piconets. Em poucas palavras, isso significa fazer com que uma piconet se comunique com outra dentro de um limite de alcance, esquema esse denominado scatternet. Note que um dispositivo slave pode fazer parte de mais de uma piconet ao mesmo tempo, no entanto, um master só pode ocupar essa posição em uma única piconet.
Para que cada dispositivo saiba quais outros fazem parte de sua piconet, é necessário fazer uso de um esquema de identificação. Para isso, um dispositivo que deseja estabelecer uma conexão em uma piconet já existente pode emitir um sinal denominado Inquiry. Os dispositivos que recebem o sinal respondem com um pacote FHS (Frequency Hopping Synchronization) informando a sua identificação e os dados de sincronismo da piconet. Com base nessas informações, o dispositivo pode então emitir um sinal chamado Page para estabelecer uma conexão com outro dispositivo.
Como o Bluetooth é uma tecnologia que também oferece como vantagem economia de energia, um terceiro sinal denominado Scan é utilizado para fazer com que os dispositivos que estiverem ociosos entrem em stand-by, isto é, operem em um modo de descanso, poupando eletricidade. Todavia, dispositivos neste estado são obrigados a "acordar" periodicamente para checar se há outros aparelhos tentando estabelecer conexão.
Versões do Bluetooth
O Bluetooth é uma tecnologia em constante evolução, o que faz com que suas especificações mudem e novas versões surjam com o tempo. Até o momento do fechamento deste artigo no InfoWester, as versões disponíveis eram:
- Bluetooth 1.0: a versão 1.0 (e a versão 1.0B) representa as primeiras especificações do Bluetooth. Por ser a primeira, os fabricantes encontravam problemas que dificultavam a implementação e a interoperabilidade entre dispositivos com Bluetooth;
- Bluetooth 1.1: lançada em fevereiro de 2001, a versão 1.1 representa o estabelecimento do Bluetooth como um padrão IEEE 802.15. Nela, muitos problemas encontrados na versão 1.0B foram solucionados e o suporte ao sistema RSSI foi implementado;
- Bluetooth 1.2: lançada em novembro de 2003, a versão 1.2 tem como principais novidades conexões mais rápidas, melhor proteção contra interferências, suporte aperfeiçoado a scatternets e processamento de voz mais avançado;
- Bluetooth 2.0: lançada em novembro de 2004, a versão 2.0 trouxe importantes aperfeiçoamentos ao Bluetooth: diminuição do consumo de energia, aumento na velocidade de transmissão de dados para 3 Mbps (2.1 Mbps efetivos), correção às falhas existentes na versão 1.2 e melhor comunicação entre os dispositivos;
- Bluetooth 2.1: lançada em agosto de 2007, a versão 2.1 tem como principais destaques o acréscimo de mais informações nos sinais Inquiry (permitindo uma seleção melhorada dos dispositivos antes de estabelecer uma conexão), melhorias nos procedimentos de segurança (inclusive nos recursos de criptografia) e melhor gerenciamento do consumo de energia;
- Bluetooth 3.0: versão lançada em abril de 2009, tem como principal atrativo taxas altas de velocidade de transferência de dados. Dispositivos compatíveis podem atingir a marca de 24 Mbps de transferência. O "truque" para atingir taxas tão elevadas está na incorporação de transmissões 802.11 (saiba mais sobre isso neste artigo sobre Wi-Fi). Outra vantagem é o controle mais inteligente do gasto de energia exigido para as conexões. O Bluetooth 3.0 é compatível com as versões anteriores da tecnologia;
- Bluetooth 4.0: as especificações desta versão foram anunciadas em meados de dezembro de 2009 e o seu principal diferencial não é velocidade, mas sim economia de energia. Esse novo padrão é capaz de exigir muito menos eletricidade quando o dispositivo está ocioso, recurso especialmente interessante, por exemplo, para telefones celulares que consomem muita energia quando o Bluetooth permanece ativado, mas não em uso. A velocidade padrão de transferência de dados do Bluetooth 4.0 é de 1 Mbps.
O fato de haver várias versões não significa que um dispositivo com uma versão atual não funcione com outro com uma versão inferior, embora possam haver exceções. Todavia, se um dispositivo 2.0 for conectado a outro de versão 1.2, por exemplo, a velocidade da transmissão de dados será limitada à taxa suportada por este último.
Finalizando
Com a popularização das redes Wi-Fi, o mercado ficou com dúvidas em relação ao futuro do Bluetooth, mas o aumento expressivo de aparelhos compatíveis com a tecnologia fez com que todos os temores se dissolvessem. E faz sentido: o objetivo do Bluetooth é permitir a intercomunicação de dispositivos próximos utilizando o menor consumo de energia possível (mesmo porque muitos desses dispositivos são alimentados por baterias) e um custo de implementação baixo. O Wi-Fi , por sua vez, se mostra mais como um concorrente das tradicionais redes de computadores com fio (padrão Ethernet, em sua maioria).
No início de 2008, o Bluetooth SIG comemorou os 10 anos da chegada do Bluetooth ao mercado. E não será surpresa se o aniversário de 20 anos for comemorado: em 1998, o grupo contava apenas com cinco empresas integrantes. Hoje, esse número passa de dez mil, o que significa que um futuro ainda mais promissor pode estar reservado à tecnologia.
Este artigo, dentre muitos que li, foi o mais completo que achei e considerei de melhor qualidade para expor o que é, como funciona, para quê se utiliza a tecnologia bluetooth. O site pesquisado foi:
http://www.infowester.com/bluetooth.php
E para mais informações aos mais interessados:
https://www.bluetooth.org/apps/content/
sexta-feira, 26 de março de 2010
Retropro... o que?
eu estava falando com as meninas do blog sobre o que eu iria postar...
ai eu me virei para tati e disse: ah!já sei.. eu posto sobre retroprojetores!
ela começou a rir de mim e me corrigiu no ato: voçê quer dizer data show né?!!
eu comecei a rir tambem e meio que sem jeito falei: é verdade.. risos... quem ainda usa retroprojetor?
a resposta foi mais para não sair como uma antiquada... já que ninguém mais sequer ouvi falar do tal aparelho.
isso me deu muito no que pensar...
Já repararam que as coisas estao evoluindo tão depressa que o que ontem era modernissimo talves hoje seja tão... ultrapassado!É a famosa construção destruidora... Quem ainda ouve falar de disquete? - eu sei, eu sei... parece até um palavrão- mas um dia foi muito últi. Porem acabou! agora é pendrive meu bem...ate mesmo o computador - aquele que fica paradinho em casa ou no trabalho - ta se tornando obsoleto... o notebook é bem mais pratico...
mas voltando ao retroprejetor...
entendam o que eu quero dizer...
não é verdade que eles nao sejam mas usados por ninguem...
(sempre havera aqueles que estao disposto a fazer resistencia...)
e não é verdade também que estou defendendo a não inovação...
so que... seria bom poder usar algo"não tão moderno" sem ser
alvo de piadas e ate de atos constrangedores
mas se voce é do tipo que gosta somente daquilo que é o que ha de mais moderno
aqui estão algumas novidades bem uteis que eu encontrei...
1>>> Dell M1095 PREÇO: R$ 1.700
Rival direto do Joybee GP1, é um pouco menor e mais leve que o oponente. Projeta imagens de 15 até 60 polegadas com a mesma resolução (858 x 600 pixels). Respeita a lei do menos é mais no seu hardware, que é simples e prático, apenas com ajuste de foco e controles para regular o contraste, cor e mudar o aspecto da imagem para widescreen. Não tem bateria e precisa ficar o tempo todo ligado à tomada. Pode ser tecnicamente inferior ao aparelho da BenQ, mas compensa no preço.
2>>> Enjoy E1 PREÇO: R$ 1.000
É o menor entre os aparelhos testados, com apenas 9 cm de comprimento, 6,4 cm de largura e 2,1 cm de espessura. Apesar do hardware de plástico, é robusto e fácil de manusear. O problema é que seu software tende a travar com o Windows XP e Vista. Não tem bateria e precisa de duas entradas USB 2.0, uma para fornecer energia e outra para transmitir a imagem. Faz projeções de até 80 polegadas (640 x 480 pixels), mas com a qualidade prejudicada pela falta de controles de nitidez, contraste, brilho e saturação.
3>>> Joybee GP1 PREÇO: R$ 2.500
Apesar de ter cerca do dobro da largura e espessura do projetor da 3M e pesar 640 gramas, a portabilidade não é problema. Projeta imagens de 15 a 80 polegadas com uma definição rimada com a da concorrência (858 x 600). Dispensa o uso de computador ou aparelhos de DVD, conectando-se diretamente a pendrives, iPods e iPhones. Não tem bateria, e seu controle remoto e menu são relativamente confusos. É um aparelho recomendável, mas o preço espanta.
SCANNER 3D
Você trabalha com imagens em três dimensões e precisa de um scanner 3D, ou é apenas um apaixonado por tecnologia e gostaria de ver seus objetos escaneados? Você então já deve saber que os modelos comerciais de scanners são muito caros, não?
Uma solução barata e eficaz para esse problema é o software open source David Laserscanner, que transforma qualquer webcam e um laser de linha em um scanner 3D, digitalizando objetos sem altos custos. Para isso, tudo que você precisa é de um PC, uma câmera e um laser que projeta uma linha sobre o objeto que pretende digitalizar.
O software foi desenvolvido pelos cientistas Dr. Simon Winkelbach e Sven Molkenstruck do Instituto de Controle de Processos e Robótica da Universidade Técnica de Braunschweig, na Alemanha.
O objeto que você deseja digitalizar tem que ser colocado no canto de uma sala ou em frente a duas telas, formando um exato ângulo de 90°; a câmera deve ser apontada para o objeto. A grande sacada do David é o fato do usuário coordenar o laser com as próprias mãos, “passeando” com o feixe do laser sobre o objeto. Aí o computador calcula automaticamente as coordenadas 3D da superfície digitalizada do objeto.
se quiserem saber mais:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI124024-17770-1,00-CONFIRA+OS+PRODUTOS+DE+NOSSA+SECAO+CONSUMO+DE+MARCO.html
quinta-feira, 25 de março de 2010
Teclado “virtual” a laser
Há tempos foram divulgadas imagens de um protótipo bastante parecido, porém referido como algo para um futuro realmente distante. Entretanto, aí está – com tecnologia bluetooth e compatível com PDA e telefones celulares, com teclado no formato QWERTY, bateria recarregável que dura pelo menos 120 minutos (incluindo carregador).
Compatível com PalmOS 5, PocketPC 2003, Windows Smartphone, Symbian OS, Windows 2000/XP e Mac OSX. Usuários de Mac OS terão limitação, entretanto: não poderão alterar as preferencias, como contraste, velocidade de repetição da tecla e sensibilidade.
Ele está à venda por 190 doláres, um preço que é considero alto, visto que, a funcionabilidade dele é restrita.
Mesa digitalizadora
domingo, 21 de março de 2010
Cuidado com o vicio em Internet, ou você pode ser hospitalizado!!!
sábado, 20 de março de 2010
Informática
Novo computador consegue ler mentes
11 de março de 2010
Um computador desenvolvido por especialistas britânicos tem impressionado a comunidade científica ao realizar funções complexas como ler mentes. A máquina consegue "adivinhar", por exemplo, o nome de um filme, caso uma pessoa pense em até três títulos.
O leitor de memórias foi desenvolvido por pesquisadores da University College London, na Grã-Bretanha. Os cientistas pediram para que algumas pessoas assistissem a três filmes curtos e, em seguida, o cérebro de todos eles foi "escaneado".
O exame mostrou aos especialistas que o cérebro de cada um dos participantes respondeu de maneira particular a cada um dos filmes, iluminando-se de forma diferente. Dessa forma, os cientistas conseguiram criar um software capaz de identificar diferentes padrões.
Em seguida, os cientistas solicitaram aos voluntários que pensassem nos vídeos novamente, de modo que o computador pudesse tentar identificá-los. A máquina, em 45% das vezes, conseguiu dizer o nome de um dos filmes.
"Nossa lembranças são armazenadas na memória em padrões regulares", disse Martin Chadwick, pesquisadora que liderou o estudo britânico, publicado nesta quinta-feira na revista especializada Current Biology.
Martin ressaltou ainda que esse é um passo importante na busca por um verdadeiro leitor de mentes.
O levantamento, que foi financiado pela Wellcome Trust, foi focado no hipocampo, uma pequena área do cérebro que desempenha um papel crucial no ato de imaginar acontecimentos futuros, além de atuar no que diz respeito a memória.
As conclusões da pesquisa também podem ter importantes implicações médicas e ajudar especialistas no tratamento do Mal de Alzheimer e derrame.
O que vai acontecer com o meu computador ?
Já existe: Hoje, as tablets têm tela touch screen. É possível folhear sites, fotos e livros virtuais. O Google começa a distribuir o software O3D, que permite desenvolver aplicações interativas em 3D. Com ele, todo mundo vai poder criar sites com a cara de Google Earth e games online mais realistas.
O que pode vir por aí: A sexta versão da tablet da Apple é uma caneta projetora que permite navegar pela internet no ar - e em três dimensões. Como ninguém mais usa PCs e os arquivos estão todos localizados em servidores externos, agora é possível carregar a vida inteira no bolso.
Fonte: Revista Mundo Estranho; Fevereiro 2010.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Escreva no computador com a mente
Fonte: Inovação Tecnológica
quinta-feira, 18 de março de 2010
Google se une a Intel e Sony para projeto de televisão com internet
O Globo, com agências internacionais
SÃO FRANCISCO - O Google está trabalhando com a Intel e a Sony para criar uma nova classe de televisores e set-top boxes equipados com internet. O produto, conhecido por enquanto como Google TV, estaria sendo desenvolvido há alguns meses e seria baseado no sistema Android, atualmente utilizado em smartphones, de acordo com o New York Times. A Logitech também estaria envolvida no projeto, criando periféricos para o produto, como um miniteclado.
De acordo com o New York Times, o objetivo é produzir uma tevê na qual seja fácil utilizar aplicativos web como Twitter, além de estimular desenvolvedores a criar programas específicos para a Google TV. Para o Google, o negócio representa uma nova plataforma de vendas de anúncios. A Sony procura uma vantagem sobre seus competidores e a Intel procura novos produtos que utilizem seus chips Atom, hoje instalados em laptops.
A iniciativa não é a primeira, mas até hoje não há nenhum produto realmente popular que una TV e internet. A Microsoft tem o Windows Media Center, que permite acessar todo o conteúdo do computador na televisão através do Xbox 360.
Steve Jobs tem a Apple TV, que se conecta ao ITunes e baixa o conteúdo que pode ser visto na tevê. Tudo sem fio, um luxo que chegou a ser chamado de "DVD killer" na época do lançamento, em 2007, mas ainda não deslanchou.
ÓCULOS MOUSE!
Eles desenvolveram o óculos-mouse. Com ele, uma pessoa pode movimentar o mouse sem as mãos, apenas com o movimento da cabeça e o piscar dos olhos. Por meio de um sistema eletrônico interligado, que utiliza emisor de luz infravermelha e receptor fixados nos óculos, é possível acionar o clique do mouse com o piscar de olhos. Para movimentar o cursor, os alunos criaram um sistema de sensores, aclopados aos óculos. Eles, sensores, captam a inclinação da cabeça, para direita e para esquerda, e transmitem o sinal do mouse."
O computador, sem dúvida , é um dois meios de informação e comunicação que mais se aprimora. Uma das invenções que me chamou atenção foi justamente essa criação. A primeira vez que obtive informação sobre esse experimento foi há cerca de duas semanas assistindo "Domingão do Faustão". Achei muito interessante, devido a esse diferente modo de uso de um dos principais dispositivos de entrada de informação( o mouse), por ser acessível a todos, e principalmente por visarem os que possuem algum tipo de limitação, deficiência. Além disso, curioso é seu custo, como destacou um dos inventores: "o óculos mouse deve custa em torno de R$50,00, enquanto os inventos já existentes chegam a R$5.000,00.
Assim, compartilhando esse apredizado, mostro um dos tipos deste importante dispositivo, o mouse, relacionado ao tema "Interagindo com o Computador".
Para quem quiser saber mais:
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1224502-7822-OCULOS+MOUSE,00.html
ou mesmo no globo.com